Deixei cair a máscara
O sonho deixou de satisfazer
Desta vez ele não serve
(Não serve não serve)
Para os meus medos esquecer
Pergunto se sonho é destino
Se destino sonho
Se sonho é sonho
E o certo é certo
Se sonho se mistura com vida
E realidade com destino
Qual é qual, não encontro caminho
Para o que quero e anseio
Tudo à superfície finjo
No fundo, ainda tudo mais derreto
Sei o meu ponto de partida
Não sei o de chegada
“Basta de fantasias”
Vezes me perco na Utopia imaginada
Fujo daquilo no qual não me quero tornar
Uma pessoa a ti igual
Uma paranóia em forma humana
Uma mente que a si própria se engana
Num rodopiar de sufocos
Aonde estranhamente me trancas
- Erros cometerei
Da razão não nego os teus conselhos
Mas é preciso cometê-los
Para te acordar dos (teus) preconceitos! -
Não escolhemos de quem somos nem
De onde partimos
Assim é o mundo, assim as coisas se fazem
Genes inatos, pontos traçados
Imagem por imagem
Não encaixo neste raciocínio da vida
Nesta ordem
Somos retratos falhados
Por instantes, perdi direcção.
Mas não... Não!
Não me derrotarás
Não me vencerás
Sou melhor que isto
Sei que sou melhor que isto!
Não baixarei os meus ideais
Lutarei por quem sou
Pelo que quero
Pelo que anseio
E pelo que sonho!
Este sonho que me saceia a sede de viver!
Sim! Definitivamente serei feliz!
“Basta de medos
Libertem as vossas ousadias”
O mundo foi feito para quem se atreve!
Calma, procurarei a minha felicidade
Enquanto estagnada, vês partir a tua.
Ficas à minha espera... (Ou à espera dele?)
À minha espera?
Sei se voltarei (Nunca...)
D-Furikuri%
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