conto-vos que
gosto de gozar um croissant com gula vívida,
lânguido. desfolhá-lo, quase caçá-lo e
a dentadas selectas esfomeadas...
o croissant, que desfaço com tanto gosto e tentação!
minha tara, retalhar e massa fina
que estala como mentiras...
o croissant mito, aquele que todos pensam
conhecer sem o terem provado, esse
e a sua história deixam-me nostálgico!
o croissant que degustam, se
ao menos fosse preparado com menos carcaças
sem o quilo de saturados e doces requintadas manias,
esse foi a tentativa feliz de não vender o croissantgraal!
não gulam o croissant que tive a delicia de lamber, sorte cedida!
sabem porque nunca o sequer vão ver de esguelha?
era tarde demais. o croissant
concretizara-se croissant sem ser o divino,
pouco havia a fazer...
e descobrir o nome que substituíu o croissant por que rezo?
terá sido afinal uma Magdalena?
Magdalena, vai, Magdalena vem, e
trará o destinos os seres mais doces para que os admire!
Pirua
20/05/08
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