Estala o verniz que unificava a madeira,
Armas são dadas na trincheira,
O advogado distorce o réu em tribunal,
Toda a desarmonia sentida, agora é real.
A madeira começa a fretar,
Na trincheira o objectivo é matar,
O réu inocente é declarado culpado
E a culpa é da natureza do soldado.
Soldados sem causa nem dever
Em que a arrogância sobe ao poder.
A guerra não é deles mas as mutilações são
E continuam a matar por auto-obrigação.
Ser humano é ter instinto e linguagem,
Usar palavras como dentes o selvagem
E por aí pintar-se, triunfante, de civilizado
Mas quebrando-se a si, assim, o ajuizado.
Silvie
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