do que tenho de bom comigo, nos escassos instantes, abdicava agora, se soubesse que o que vejo é produto de sonho. o céu que me pareceu malha de mescladas cores, algo tortuoso, cinematográfico, irreal, se me é permitido afirmar tal coisa, tem de ser o sonho de que posso acordar. tudo é difuso e demasiado inalcançável. chego a arfar com tanta ilógica. só gostava que caridosamente me acordassem dum só estridente grito para que assim respirasse de alivio e escapasse destes ensinamentos incómodos, pensamentos, reflexões, veneno para a alma.
o que deixaria para trás, veneno e placebo, seria facilmente ultrapassável com um vómito, sem traumas. tudo o que não gosto de sentir, saborear e experimentar deve ter um motivo. tem um motivo. não pertenço a nada disto. não lido bem com condicionantes.
03/02/08
gonçalo julião.
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