E já que andamos todos armados em poetas, aqui está a minha modesta contribuição:
Incómodo de andar desta maneira,
Onde as curvas necessárias nauseiam.
Querer dividir o que não é divisível
Enquanto a energia e a vontade escasseiam.
Que desorganização!
Querer ter sempre terra debaixo dos pés,
Mesmo quando voo na frustração,
De saber-me incapaz de controlar tudo!
Mania do equilíbrio e das “justiças”!
Poder ser desequilibrada por um dia…
Reprimir a solidariedade que prenuncia
A quebra do “eu” que me quebra…
E tudo segue na paz dos anjos…
Que nunca quebram as asas.
E nos negam a omnipresença
De ser duas tábuas rasas…
Silvie
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